Evangelismo

O que a Grande Comissão Exige das Igrejas Locais?

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sexta-feira, 22 de junho de 2012

FIM DOS TEMPOS- Apocalipse



Paulinho DegaspariAdriana Degaspari e Giuliano Barcelos reúnem-se presencialmente com o professor Darci Corrêa para falar de um dos assuntos mais pedidos do Podcast irmaos.com: Escatologia.

Entenda toda a cronologia das últimas coisas, saiba como Deus já planejava isso (e nos revelou através da Bíblia) muito antes do que você imagina e descubra como estar preparado para o fim dos tempos.

Duração: 01:03:43

» Confira o local do happy hour irmaos.com de 22 de Janeiro em São Paulo
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Para ouvir o programa, clique no "play" ou faça o download da qualidade desejada:


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[NOVIDADE] Este programa já foi completamente transcrito. Confira!
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Fonte: http://www.irmaos.com

quarta-feira, 20 de junho de 2012

A GRAÇA FOI BARATEADA






Muitas igrejas nos dias de hoje pregam em seus templos um perdão sem arrependimento, uma graça sem cruz, um evangelho sem o Jesus Cristo vivo, uma graça sem discipulado. Pregam a justificação do pecado e não do pecador. A Graça oferecida é sem preço, sem custo, diferente daquela que nos é mostrada na Bíblia.
A Graça Bíblica se manifesta no ser humano que, por amor, sai e vende tudo o que tem com alegria; é o amor tão intenso a Jesus Cristo pelo qual, o ser humano arranca o olho que o faz tropeçar; é o chamado de Jesus, pelo qual o discípulo larga suas redes e o segue. É preciosa por condenar o pecado, e é graça por justificar o pecador. É preciosa por ter custado a Deus a vida de seu Filho. “Vocês foram comprados por preço”. É preciosa porque não pode ser barato a nós aquilo que custou caro a Deus.
Com a ‘gospelficação’ do Cristianismo e a secularização crescente da Igreja, a consciência da Graça perdeu-se gradualmente. Tornou-se barata. O mundo estava cristianizado, a Graça passou a ser propriedade comum de um “mundo cristão”. Mas a Igreja católica manteve o monasticismo, pois nele se pregava a viva consciência da preciosidade da Graça. Por amor de Cristo, homens e mulheres abandonavam tudo quanto possuíam. Mas a vida monástica era uma coisa para poucos, não para a massa do povo cristão. Era duro demais. Passaram a serem encaradas essas duas esferas de obediência cristã: uma mais severa e outra mais branda.
A nossa vida na igreja se resume a uma opção morna, enfraquecida, que nos constrange ao lembrarmo-nos dos milhares de cristãos que morreram porque entendiam que ser cristão significava renúncia, significava morrer por Cristo. Tudo infinitamente mais do que encontrarmos com os irmãos, uma vez por semana, para reclamarmos do Pastor e da vida medíocre que levamos no Reino.
Qual é a Graça que o alcançou? Das igrejas que a pregam somente como algo fácil, alcançável sem a necessidade de arrependimento e renúncia ou a verdadeira Graça Cristão, aquela que te impulsiona a largar tudo por Jesus e dizer, sem titubear: “Já estou crucificado com Cristo e vivo não mais eu, mas Cristo vive em mimGálatas 2.20.
POR Gustavo Woerner


Fonte: MassaCrente

domingo, 17 de junho de 2012

SERÁ QUE ELE(A) ME AMA MESMO? ( blog Dani Marques recomento)

Existe algo dentro de nós que alguns psicólogos chamam de "tanque emocional" e outros, "banco do amor". Resolvi misturar os dois e inventar um novo termo: o "Tanque do Amor". Ele funciona como um verdadeiro tanque de combustível. O ser humano necessita de amor para sobreviver, esse é o nosso combustível! Somos assim, Deus nos fez assim! Quando estamos apaixonados, somos impulsionados por este sentimento louco e avassalador, a encher o tanque do nosso amado ou amada diariamente. Mas por que fazemos isto? Porque queremos conquistá-lo, conhecê-lo, seduzi-lo e principalmente, não correr o risco de perdê-lo. E para isto, somos capazes de fazer coisas que não costumamos fazer no nosso estado normal. Mas o que acontece com o casamento? Por que não continuamos agindo da mesma maneira depois que colocamos a aliança no dedo? Simples, porque já conquistamos, já conhecemos, já seduzimos e o risco de perder agora é bem menor.


Já expliquei em outro texto e vou explicar novamente. A paixão tem prazo de validade. Em qualquer relacionamento, uma hora ou outra ela acaba. E aí, o que fazer? Será que ficar pulando de relacionamento em relacionamento para suprir nossa necessidade emocional é a solução? Tenho certeza que não. O que acontece, é que quando este sentimento vai embora, o desejo natural de encher o "tanque do amor" do outro diariamente também vai. É aí que entra em cena o amor, um sentimento maduro, bem diferente da paixão, que pode se tornar eterno e delicioso a partir do momento que você decide por amar o seu cônjuge, ou seja, encher o tanque dele sem esperar nada em troca, assim como faziam quando estavam apaixonados.


O grande problema no casamento, é que sempre queremos que o nosso cônjuge encha o nosso "tanque do amor", mas nunca estamos dispostos a encher o dele. Quer dizer, muitas vezes até estamos, mas vejam só, o que acontece quando colocamos álcool em um carro que só funciona a gasolina? Pois é aí é que mora o problema! Só porque nós, mulheres, funcionamos a álcool, queremos que o nosso marido também funcione, aí nos esforçamos tanto enchendo o tanque dele de álcool e não entendemos por que o bendito carro não anda! O mesmo acontece com os maridos. Eles insistem em querer encher o tanque de suas esposas com gasolina e ficam inconformados pensando: "Estou enchendo o tanque dela de amor e ela insiste em dizer que não a amo... e pior, não me dá o retorno que tanto necessito!"


Eis a razão de tantos casamentos destruídos. A mulher se esgota tentando encher o tanque do esposo com álcool e o marido se esgota tentando encher o tanque de sua esposa com gasolina. Conclusão: dois carros que não andam! E é neste momento que surge o caso extraconjugal. Um dos cônjuges está com o tanque vazio e encontra outra pessoa fora do casamento que se dispõe a encher o seu "tanque do amor" com o combustível certo. Na grande maioria das vezes, esta pessoa já é um amigo ou amiga (do trabalho, da faculdade, de um curso, um vizinho) ou até um amigo de confiança da família. O tanque vazio do seu cônjuge começa a ser preenchido por esta outra pessoa (que muitas vezes não tem a intenção de fazê-lo) e de repente surge a paixão. Daí pra frente, fica bem difícil impedir a traição. A não ser que a pessoa seja madura o suficiente para reconhecer o terreno perigoso que está pisando e decida dar a meia volta (Me apaixonei por outra pessoa!). Mas não é isso que acontece na grande maioria das vezes... Misture um tanque vazio com o sentimento avassalador da paixão e BUM! Aconteceu.


Mas o foco desse texto, é fazer com que você aprenda a encher diariamente o tanque do amor do seu cônjuge com o combustível certo. Fazendo assim, nada e nem ninguém será tão atraente para ele quanto você! O psicólogo, autor e conselheiro matrimonial Willard Harley, depois de mais de 25 anos de experiência, conseguiu listar 10 necessidades que representam os "combustíveis" que o ser humano tanto necessita para se sentir amado e atraído pelo cônjuge. Através de milhares de aconselhamentos, ele percebeu que dentre essas 10 necessidades, normalmente os homens tem preferência por cinco e as mulheres pelas outras cinco. Mas isso não é regra e nem fórmula mágica para um casamento feliz. O grande segredo, é pegar essa lista, ter uma conversa franca com seu cônjuge e descobrir aquilo que os dois mais necessitam para se sentirem amados.


Vou começar com o álcool, o combustível das mulheres:


Afeto - Quando se trata de sexo e afeto, não se pode ter um sem o outro. Se você marido quer que sua esposa supra as suas necessidades sexuais, dê a ela o afeto que precisa! Carinho, beijos, abraços, mãos dadas... tudo isso sem levar para o lado sexual. Ela precisa sentir o seu afeto sabendo que não existem segundas intenções. Quando você ama sua esposa através do afeto, está dizendo a ela: "Você é importante pra mim, cuidarei e protegerei você. Estou preocupado com seus problemas e suas necessidades e estarei aqui quando você precisar!" Você pode dizer isso a sua esposa através de um cartão, um bilhete dizendo: eu te amo, flores, mãos dadas, caminhadas após o jantar, toques sem a intenção sexual, telefonemas e conversas com expressões amáveis. Para descobrir se você tem essa necessidade, é só perceber o quanto se sente bem quando recebe o afeto e como se sente mal quando não o recebe.


Diálogo - Interesse-se pelos assuntos preferidos um do outro, conversem de forma equilibrada, onde os dois tenham tempo de falar e escutar. Use a conversa para informar, descobrir e compreender o cônjuge. Fale de seus interesses e atividades pessoais. Descubram os sentimentos um do outro sem necessariamente tentar mudá-lo. Compreendam a motivação um do outro pela vida, o que traz alegria e tristeza para ambos. Lembre-se de que as mulheres se apaixonam por homens que reservam um tempo para conversar e trocar afeto com elas. Então, se essa for uma grande necessidade sua, certifique-se de que seu cônjuge é quem a satisfaz melhor e com mais frequência! No namoro é natural que exista o diálogo, pois ambos estão altamente motivados a descobrir aquilo de que o outro gosta ou não gosta, experiências pessoais, interesses e planos para o futuro. Isso precisa continuar após o casamento. Para a maioria dos homens é um tremendo esforço buscar um diálogo que não seja prático, ou seja, que não seja um meio para um fim. Mas se essa é a necessidade da sua esposa, não pense duas vezes em depositar litros de álcool no "tanque" dela, antes que outro faça isso!


Honestidade e franqueza - Para nos sentirmos seguros, em especial as mulheres, precisamos de informações precisas sobre o nosso cônjuge, assim como pensamentos, sentimentos, hábitos, preferências, história pessoal, atividades diárias e planos para o futuro. Se um cônjuge se recusa a se comunicar de forma aberta e honesta, está destruindo seu casamento com as próprias mãos. Para muitos (especialmente os homens) existe uma grande dificuldade em se comunicar, por conta da personalidade ou criação que receberam, mas assim como seu cônjuge terá que se esforçar para suprir suas necessidades, se esforce também para suprir as dele. No início será um grande esforço, mais com o tempo se tornará natural e prazeroso, eu garanto!


Apoio Financeiro - Faço aqui uma pergunta: Se antes do casamento seu cônjuge tivesse lhe pedido que não esperasse nenhuma contribuição financeira da parte dele? Isso teria afetado a sua decisão de casar-se? E se seu cônjuge não conseguisse achar trabalho e você tivesse que sustentá-lo financeiramente por toda a vida? Isso esvaziaria o seu tanque do amor? Pode até ser que você tenha a necessidade de apoio financeiro se espera que seu cônjuge ganhe o sustento. Mas você definitivamente tem essa necessidade se não espera que seja você a pessoa a prover o sustento, pelo menos durante parte do casamento. O que é apoio financeiro? Casais diferentes dão respostas diferentes a esta pergunta, e os mesmos casais podem responder de forma distinta em diferentes estágios da vida. Tente entender o que espera do seu cônjuge financeiramente para que se sinta realizado. E o que faria sentir-se frustrado? Eu, por exemplo, sempre tive o sonho de não trabalhar fora depois que os nossos filhos nascessem. Conversei sobre isso com meu marido na época que namorávamos e ele disse que teria prazer em ser o provedor do lar contanto que o salário dele fosse suficiente para suprir nossas necessidades. E foi o que aconteceu. Normalmente, as mulheres sentem a necessidade de poder ter esta opção. Já os homens, dificilmente pensam em um dia parar de trabalhar para cuidar dos filhos e ser sustentado pela mulher.


Compromisso com a família - Se você ainda não tem filhos, pode não sentir essa necessidade, mas quando o primeiro filho chegar, uma mudança que você não previa poderá acontecer. Compromisso familiar não é apenas dar comida para os filhos, vestí-los ou olhá-los para que estejam em segurança, mas sim a responsabilidade pelo desenvolvimentos deles, o ensino de valores da cooperação e cuidado mútuo. É gastar tempo de qualidade com seus filhos para ajudá-los a desenvolver-se como adultos felizes, saudáveis e bem sucedidos. Para saber se esta é uma necessidade sua, pergunte-se: "Quando meu cônjuge me ajuda na educação dos filhos e cuidados com o nosso lar me sinto muito realizada?" ou "Quando ele negligencia tudo isso e se mostra ausente e descompromissado com nossa família, me sinto frustrada?" Se descobrir que seu cônjuge tem essa necessidade, a sua participação frequente em atividades familiares, poderá encher o tanque de combustível dele até transbordar! (Leia: Você é homem com "H" maiúsculo ou minúsculo?)


Agora vamos passar para a gasolina, o combustível dos homens:


Realização sexual - satisfaça as necessidades do seu cônjuge como você deseja que ele satisfaça as suas. Normalmente as mulheres não entendem a grande necessidade que os homens tem de sexo, como eles não entendem a grande necessidade que elas tem por afeto. É bom deixar claro que atos que possam demonstrar afeto, tais como abraçar e beijar, quando relacionadas ao sexo, são sexo em si, e não afeto. E para se chegar a compatibilidade sexual, precisamos de intimidade sexual. Primeiro supere sua ignorância sexual e depois comunique a seu cônjuge o seu conhecimento sexual, seus desejos e fantasias, para que assim ele possa supri-los. O homem tem uma necessidade natural por sexo, mas alguns necessitam disso para se sentirem amados. Faça esta pergunta: "Quando meu cônjuge não atende minhas necessidades sexuais, sinto-me frustrado e não amado?" Fique de olho também na sua mente. Quanto mais fantasias, maior a sua necessidade. Quando vocês se casaram, fizeram um acordo de que seriam o único parceiro sexual um do outro. Fizeram isso porque confiavam um no outro quanto a satisfação sexual. Se você tem essa necessidade, será muito dependente do seu cônjuge para que a tenha satisfeita. Você não tem outra escolha ética, por isso, conversem sobre o assunto e desenvolvam intimidade. Não tenham vergonha de dizer um para o outro sobre carinhos e posições preferidas. Existem casais que passam anos fingindo gostar de carinho e posição "x" e vivem fantasiando carinho e posição "y", por isso nunca alcançam a plena satisfação sexual. Uma boa conversa poderia resolver o problema! (Leia: Sexo é pecado?, Sexo oral I e Sexo oral II)


Companherismo - Casal que se diverte unido permanece unido. Busquem interesses em comum e estejam juntos! Veja um filme junto com ele ou quem sabe até um jogo de futebol. Mostre-se presente, companheira e amiga. No namoro é natural ver meninas acompanhando seus namorados um jogos de futebol, pesca ou caça. O mesmo acontece com homens apaixonados, que são encontrados em shoppings centers fazendo compras com a amada. Eles aproveitam cada oportunidade para estarem juntos, pois querem garantir outros encontros no futuro. E porque o casamento tem que acabar com as atividades que tornaram o relacionamento tão compatíveis? A esposa não pode ser a companhia do marido em sua recreação e vice-versa? Que desperdício seria se outra pessoa enchesse o tanque do amor do seu cônjuge com esse combustível! E se for alguém do sexo oposto, o perigo aumenta! Sejam a companhia favorita um do outro no lazer. Escolham atividades que agradem os dois. (Leia: Ele(a) nunca tem tempo pra mim!)


Uma mulher atraente - Se você tem essa necessidade, uma pessoa atraente não apenas chamará sua atenção, mas poderá distrair você do que quer que esteja fazendo! Para muitos, a necessidade de um cônjuge atraente continua ao longo do casamento e a aparência atraente do cônjuge deposita alguns litros de combustível no tanque do amor. Segundo a experiência do autor, o peso geralmente ganha mais atenção, contudo, a escolha das roupas, corte de cabelo e a maquiagem também contribuiem para deixar a pessoa mais atraente. Mas isso pode ser muito subjetivo. O que é atraente pra mim, pode não ser atraente pra você. Mais uma vez digo que é uma questão de conversa franca, amorosa e transparente. Incluo neste ítem a higiene pessoal: cabelos limpos, higiene íntima, higiene bucal e inclusive a depilação para as mulheres. Pergunte para o seu marido o que ele acha de axilas e pernas cabeludas?


Apoio familiar - O apoio no lar inclui cozinhar, lavar louças, lavar e passar roupas, limpar a casa e cuidar das crianças. Se você se sente muito realizado quando seu cônjuge faz estas coisas e muito chateado quando tais tarefas não são feitas, você tem a necessidade de apoio doméstico. Antigamente, este era o papel da esposa, mas os tempos mudaram! Normalmente, no início do casamento, ambos estão dispostos a ajudar e compartilhar atividades domésticas, mas a bomba explode quando os filhos nascem! Crianças criam grandes necessidades, financeiras e domésticas. Ambos os cônjuges precisarão assumir novas responsabilidades. E quais delas assumirão? Pois bem, está na hora de conversarem de novo. Deve haver um equilíbrio e uma divisão de tarefas. Quando as atividades domésticas ficam apenas sobre os ombros de um dos cônjuges, surge um grande desgaste no relacionamento e muita frustração. Litros e litros de combustível são retirados diariamente. Não permita que isso aconteça no seu casamento! (Leia: Ele não me ajuda em nada!)


Admiração - Se você tem necessidade de admiração, pode ter-se apaixonado pelo seu cônjuge em parte por causa das palavras de elogio dirigidas a você. Algumas pessoas simplesmente adoram ouvir que são admiradas. Se você tem essa necessidade, uma crítica provavelmente o magoaria muito. Essa é uma das necessidades mais fáceis de atender. Um simples elogio e seu cônjuge já ganhou o dia. Por outro lado, é muito fácil ser crítico. Uma simples palavra de crítica ou censura pode arruinar o seu dia e esvaziar totalmente o tanque do amor. Se você pode ser afetado com essa facilidade, certifique-se de acrescentar admiração à sua lista de necessidades emocionais importantes. (Leia: As palavras podem destruir um relacionamento! e Mulheres: freio na língua!)

Esta relação dos 10 ítens é um resumo, do resumo, do resumo, do resumo do EXCELENTE e RECOMENDADÍSSIMO livro: "Ela precisa, ele deseja - Dr. Willard F. Harley Jr - Ed. Candeia." Ele tem uma leitura muito gostosa e uma linguagem fácil. Lendo um pouco por dia, provavelmente terminará em uma semana. É um investimento que vale MUITO a pena!


Bom, agora é hora de colocar em prática! Descubra as suas necessidades e as do seu cônjuge, encha o tanque dele diariamente e veja um milagre acontecer no seu casamento! Orem juntos todos os dias para que o Senhor seja o centro desta união e os orientem em todas as decisões, atos e palavras. Deus tem o melhor pra vocês, mas neste caso, Ele não pode fazer muita coisa sem a sua colaboração. Faça a sua parte e com certeza Ele fará a Dele!


Obs.: Alguns trechos desse texto foram tirados do livro "Ela precisa, ele deseja - Dr. Willard F. Harley Jr - Ed. Candeia."

Fonte:http://salvemeucasamento.blogspot.com.br

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Herói da comunicação na igreja: C.S. Lewis



Proavelmente não estou sozinho quando digo que comecei a ler C.S. Lewis na faculdade. Os professores eram brilhantes, e os livros que nos passavam para ler eram difíceis mas fascinantes. Estava aprendendo sobre Platô e o desenvolvimento do cérebro humano. Todo dia saia da aula me sentindo revigorado, no topo do mundo…
Enquanto isso, a igreja era uma chatice. Eu ia aos cultos sozinho, as músicas eram chatas e o nosso pastor só pregava sobre os mesmos assuntos.
C.S. Lewis foi quem me deu permissão para pensar sobre a minha crença. Para fazer perguntas, para questionar o que toda a beleza,verdade e bondade do mundo tinha a ver comigo e com Deus. Lewis escreveu apologéticas, poesias, crônicas sobre criaturas mágicas, cartas para amigos queridos, uma autobiografia e muito mais, todas para desafiar e aumentar a fé.
Outras Crenças
Eu me perguntava o que deveria pensar a respeito das outras religiões do mundo, e ele escreveu, “se você é um cristão você não precisa acreditar que as outras religiões são simplismente erradas”. Ufa, pensei. Que alivio!
“Mas é claro,” ele continuou, “ser um cristão significa pensar que onde o cristianismo difere das outras religiões,  cristianismo está correto e as outras estão errados.” Oh, suspirei, terei de pensar sobre isso…
Abrangendo a Humanidade
Nos dias em que eu gostava de fazer exercícios ou sair para jantar com meus amigos mais do que ler minha Bíblia, Lewis era um conforto para mim.”Nossa carne é tão ruim assim?” Eu me perguntava.
“Cristianismo” escreveu Lewis, ”é quase a única  religião, entre as grandes religiões, que aprova completamente o corpo – que acredita que a matéria é boa, que o próprio Deus tomou uma forma humana…”
Lidando com o luto
Quando passei por um luto, Lewis agonizou comigo: “É difícil ter paciência com pessoas que dizem que não existe morte ou que a morte não tem importância. A morte existe e é importante. E o que acontece tem conseqüências, sendo isso irreversível. É o mesmo que dizer que o nascimento não tem importância”.
Por que C.S. Lewis é um herói da Comunicação?
Era tudo muito profundo, mas também muito sensato. Lewis não estava chocado ou ofendido com minha perguntas. Ele me levou até elas, falou com autoridade e me deu algo para pensar a respeito.
Existem pessoas em nossos bancos que estão entediadas. Que têm perguntas. Não necessariamente pensam que o que o cristianismo oferece é errado ou ruim. Mas nada na igreja, que deve ser o centro da fé, comunica a eles. Talvez sejam artistas e todos os gráficos que usamos sejam feios. Talvez sejam intelectuais, e existam erros de digitação em nosso boletins.
Eles podem querer saber o que a Bíblia tem a dizer, mas nossos pastores estão pregando apenas mensagens bonitinhas e carinhosas.
Qual a historia da sua igreja? Você esta fazendo as perguntas difíceis e fazendo sua congregação pensar? Ou você esta transmitindo um evangelho superficial?
C.S. Lewis foi um ateu por 32 ano até encontrar sua crença. Ele começou amizade com cristãos amorosos, inteligentes e interessantes que separaram um tempo para contar a historia do cristianismo para Lewis de uma maneira linda. Através da amizade. Da poesia. Através de profundas e significantes conversas, comidas, vinhos, livros e outras coisas. E então Lewis fez o mesmo para várias outras pessoas, como eu.

quinta-feira, 12 de abril de 2012



Nossa Apologética Deve Apontar Para Cristo
Por Nathan Busenitz

O alvo da apologética deve ser evangelístico e, assim sendo, sua mensagem deve estar centrada na pessoa e obra de Jesus Cristo. Ele é a resposta a todos os males sociais e a cada coração que o busca. “Mas nós pregamos a Cristo crucificado”, Paulo explicou aos coríntios, “escândalo para os judeus, loucura para os gentios” (1 Co 1.23). De maneira semelhante, disse aos crentes de Colossos: “o qual nós anunciamos, advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo” (Cl 1.28). Armado com o lema “para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fp 1.21), Paulo enfrentou o mundo como embaixador de Cristo, rogando aos ouvintes “em nome de Cristo, vos reconcilieis com Deus” (2 Co 5.20). Ele jamais tomou uma posição apologética que não apontasse para Cristo. Quer no Areópago (At 17) quer no tribunal diante do governador romano (At 26), a defesa da fé feita por Paulo sempre era centrada no evangelho (1 Co 15.3-4).
Uma apologética que deixa de apresentar o evangelho por inteiro deixa no mesmo lugar os pecadores: ainda perdidos. Até confessarem Jesus como Senhor e crer que Deus o ressuscitou da morte, eles permanecem mortos em seus pecados (Rm 10.9). Sua eternidade depende do que farão com Jesus Cristo. À pergunta: “O que devo fazer para ser salvo?” Jesus é a única resposta (At 16.30-31). Para o problema do pecado, ele é a única solução. Como disse João Batista a respeito de Jesus: “quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (Jo 3.36).
Não podemos nos contentar com uma abordagem apologética que diminua ou negligencie o evangelho. Afinal de contas, nossa meta final não é apenas converter os ateus ao teísmo ou evolucionistas ao criacionismo, mas chamar os incrédulos (quer sejam eles ateus ou teístas, evolucionistas ou criacionistas) a receberem Jesus Cristo. Os argumentos quanto ao teísmo e criacionismo são importantes, mas a apologética cristã será incompleta se parar por aí e não proclamar o evangelho.
Uma ilustração disso está no fato de que muitos evangélicos deram grande valor à conversão do renomado ateu britânico Antony Flew do ateísmo para o teísmo. Ele documentou sua mudança de ideia no livro There is a God, onde admitiu que os argumentos do projeto inteligente o levaram a “aceitar a existência de uma Mente infinitamente inteligente”. [1] No fim do livro, Flew nota que poderia estar aberto ao cristianismo, mas não chega a reconhecer nenhum compromisso pessoal com Cristo. Por sua parte, Flew se identifica como deísta. [2]
Como avaliar esse tipo de conversão? Por um lado, alegramo-nos porque um renomado ateu renunciou publicamente seus erros anteriores. Podemos ser gratos pelos esforços daqueles que, por sua influência, o ajudaram a ver a falência filosófica do sistema ateu. Mas não podemos estar completamente satisfeitos com o resultado, pois o Professor Flew não se tornou cristão.
Quando o apóstolo Paulo esteve diante da oposição, quer no areópago quer diante de Festo e Felix, não se contentou apenas em convencer seus ouvintes da existência de Deus. Na verdade, eles já eram teístas. Contudo, eles tinham renhida necessidade de se reconciliarem com Deus, razão pela qual a mensagem de Paulo era centrada no evangelho de Jesus Cristo. Em uma época quando o ateísmo naturalista ganha aprovação popular, poderá ser tentador pensar que defender a existência de Deus deva ser nosso principal alvo. Mas se deixarmos de fora a mensagem cristocêntrica do evangelho, nosso trabalho apologético ficará incompleto. [3] Fomos comissionados a fazer discípulos do Senhor (Mt 28.18-20), não apenas teístas. Assim, pregamos Cristo crucificado a todas as pessoas, quer elas creiam quer não creiam em Deus.

Fonte: BlogFiel

quarta-feira, 7 de março de 2012

De cima de um arranha-céu


De cima de um arranha-céu, sentado em um parapeito, um jovem olhava a cidade e a estrada que saia do coração da cidade e se perdia no horizonte, do lado de onde a lua toca no fim da noite.
As dezenas de pontinhos de luzes representavam os carros, cada carro representava uma vida e cada vida um história.
Aquele rapaz fixou seu olhar em um carro sujo, parecia ser de cor prata, aparentemente sem nada especial. Dentro do carro, o radio estava desligado, no volante um senhor com o rosto enrugado aparentando uns 60 anos, com uma mão na direção e a outra sobre a mão da senhora que estava ao seu lado, pele branca de olhos azuis e semblante sereno. Pareciam casados há anos, aparentavam pessoas de paz. Poderiam ser seus pais ou até os meus. Conversavam de algo peculiar sobre aquela tarde. Ele sorria o tempo todo, ela nem tanto.
Mesmo sendo em pleno verão, o vento frio cortava a noite da cidade e dava a impressão que trazia o recado para o jovem lá no alto que algo terrível iria acontecer.
Ele já estava lá em cima por algumas horas, segurava uma lata de coca-cola e do lado, no parapeito,  um pacote de biscoito aberto restando no máximo dois ou três.
De repente um carro vermelho sai da cidade feito louco, parecia que estava fugindo de alguém.
O jovem, logo que vê o carro vermelho, se coloca de pé no parapeito como se soubesse o que tinha que fazer. Da até calafrio na coluna ao ver aquele jovem em pé no parapeito sem nenhum equipamento de segurança, ele se comportava como se estivesse no lugar mais seguro do mundo, como se tivesse a um palmo do chão.
O carro vermelho começa a costurar os carros na estrada, de tão rápido, dava a impressão que os outros carros estavam quase parados.
Boa coisa não poderia acontecer. O carro vermelho perde a estabilidade ao tentar ultrapassar pela direita o carro sujo, que parecia ser prata. O carro onde se encontrava o casal.
O carro vermelho vai até o acostamento e volta com tudo batendo sua traseira no carro do casal, jogando-os na mureta central.  Com o barulho, a senhora do banco de passageiros grita de susto “Deus do Céu”. Como se fosse possível, o senhor tenta segurar o carro, mas o pneu já tinha estourado, o carro gira desgovernado e atravessa a pista batendo de frente do outro lado parando com tudo.
Estava longe demais para a luz da cidade ser capaz de iluminar algo no local do acidente. Como um vulto, a luz da lanterna traseira do carro vermelho some no horizonte.
Os segundos de silencio parecem anos, os dois no carro não se mexem, não há movimento, não há vida.
Carros vão parando lentamente. Todos que passavam olhavam para o acidente com muita tristeza e angústia.
No alto do arranha-céu as pequenas luzes da estrada pareciam estar paradas acumuladas em um canto, o jovem não estava mais lá, tinha saído tão rápido que deixou a lata meio cheia e o biscoito no mesmo lugar.
A porta do passageiro se abre, o silencio é rompido com um sussurro que falava: “Estou com muita dor nas costas, muita dor nas costas.”
A senhora vira a cabeça lentamente e vê um jovem vestido de branco, como um médico, que falava: Fique calma, eu estou aqui para cuidar de você, você não precisa fazer nada, a gente vai cuidar de você.
Como se estivesse flutuando ela é retirada do carro e colocada em uma maca. Foi como um dos abraços carinhosos que recebia dos seus filhos quando eram pequenos. Seu marido também é retirado do carro, e colocado na ambulância.
A alma acalma, a respiração volta ao normal, a visão clareia. E a senhora pergunta: Como você chegou tão rápido? O Jovem  fazendo carinho na sua testa responde apenas com um leve sorriso.
Enquanto a maca é ajustada na ambulância, ela fala: “Muito obrigado por tudo, como é bom ter pessoas como você por perto, pessoas que vivem para socorrer pessoas”.
A porta da ambulância se fecha, a sirene toca e os carros voltam a andar na estrada.
O jovem volta para o topo do arranha-céu, recolhe suas asas vermelhas de mais de dois metros de largura, e senta no parapeito para acabar a sua coca-cola com a sensação de trabalho cumprido.

MArcos Botelho

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Santificação é esforço de Deus ou nosso esforço? (John Piper e Jonathan Edwards )








De sorte que, meus amados, assim como sempre obedecestes, não só na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, assim também operai a vossa salvação com temor e tremor; Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade. (Filipenses 2.12,13)

Jonathan Edwards escreve,
Na graça eficaz nós não somos meramente passivos, nem ainda Deus faz uma parte e nós o resto. Mas é Deus quem faz tudo, e nós fazemos tudo. Deus produz tudo, nós agimos tudo. Para isso é o que produz, viz [a saber] nossos própios atos. Deus é o único autor e fonte adequada, nós somos somente os atores desta fonte. Nós somos em diferentes aspectos, totalmente passivos e totalmente ativos. (As Obras de Jonathan Edwards ,vol 2, p. 557 )


John Piper escreve,
… é uma boa luta, porque não estamos abandonados à nossa própia força na luta. Se estivessemos, como Martinho Lutero diz, “Nosso esforço estaria perdendo” em outras palavras, quando uma criança de Deus luta para se alegrar em Deus, é o própio Deus que está por detrás desta luta (esforço), dando a vontade e a força para derrotar o inimigo desta alegria (Filipenses 2:12-13) nós não somos deixados a nossa própia força para sustentar a alegria da fé. Deus luta por nós e em nós (dentro de nós). Portanto, a luta da fé é uma boa luta.
O trabalho de Deus em nós não elimina o nosso trabalho; ele o permite. Nós trabalhamos por que Ele é quem trabalha em nós. Portanto, o trabalho pela alegria é possivel por que Deus está lutando por nós e através de nós. Todos os nossos esforços são devido ao Seu profundo trabalho dentro e através de nossa disposição e trabalho. (Quando eu não desejo Deus, pp 38, 41)

Fonte: Voltemos ao Evangelho